segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

continuação do texto noite de natal



A Joana, ao saber disso,ficou muito preocupada porque queria que os pobres tivessem o mesmo direito de passar um natal feliz, como também receber presentes e terem tempo para estarem com a sua maravilhosa família. Então a Joana perguntou a Gertrudes:
    - Se as crianças não têm presentes e já que temos algum dinheiro aqui em casa podíamos juntá-lo e assim conseguiríamos comprar presentes para as crianças.
  E Gertrudes,enquanto virava os perus, respondeu:
    -  O nosso dinheiro todo junto não dá para comprar presentes para todas as crianças do mundo e sendo assim, mesmo que se juntasse esse dinheiro todo, não chegaria para alegrar metade das crianças pobres.
  No entanto, a Joana ficou triste ao saber que afinal não conseguiria arranjar dinheiro suficiente para comprar prendas para as crianças pobres, incluindo o seu melhor amigo Manuel. É então que lhe surge uma ideia:
    - Oh Gertrudes, e se organizássemos um jantar de Natal, já esta noite, onde convidássemos as crianças pobres oferecendo-lhes tudo aquilo que elas não têm neste dia tão especial.
  A cozinheira disse:
   - Que ótima ideia Joaninha!
   - Então, prepara mais peru para ir ao forno - disse a menina.
 Acrescentou ainda:
   -  Ah, mas não te esqueças de deixá-los douradinhos e bem recheadinhos como eu adoro!
Gertrudes, abanando com a cabeça, respondeu:
   - Claro que sim menina! É verdade, as crianças já devem estar mesmo a chegar que eu mandei o João, meu grande amigo, avisá-las e transportá-las para cá.
 Um pouco mais tarde, toca a campainha e Joana corre, imediatamente, em direção à porta dizendo:
   - Entrem, que a mesa já está posta e o jantar servido.
 O jantar era fabuloso: peru recheado, batatas, rabanadas, filhós, sonhos, bolo-rei, pão - de - ló e muitas outras coisas enchiam a enorme mesa preenchida, agora, por todas as pobres crianças.
 Chegada a meia-noite, todas as crianças tiveram direito de abrir os presentes oferecidos pela Joana. E, assim este foi o melhor Natal de sempre para os pobres, principalmente para o Manuel pois conviveram todos como uma família feliz.





  Lara Faria, nº11,5ºA

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