domingo, 24 de janeiro de 2016

A chave secreta

  Há muitos e muitos anos, numa densa floresta muito escura havia um belo palácio de cristal, com um telhado de cristal, um chão de cristal que era muito escorregadio e as paredes eram de cristal, era tudo transparente, menos uma porta que se situava ao fundo do palácio. Essa porta era escura e misteriosa e para abri-la era preciso uma chave que consistia na combinação de palavras.
  Esse palácio foi descoberto por um marinheiro que naufragou no mar e foi arrastado por uma corrente marítima até uma ilha e como ele era muito curioso foi pela floresta densa e encontrou o palácio. Ele foi explorar o palácio e encontrou a porta misteriosa ao fundo do palácio e ficou com vontade de conhecer o que estava por trás dessa porta. Então foi procurar alguém que o pudesse ajudar. Encontrou uma velha e ela disse que quem o podia ajudar era um feiticeiro que vivia noutro planeta. Eles encaminharam-se numa nave espacial para um planeta chamado «Jaki».
  Quando chegaram a esse planeta encontraram o génio mau que se tentou apoderar deles, mentindo, dizendo que tinha tudo o que precisavam mas em troca tinham-no que levar ao palácio de cristal. No início eles pensaram que ele era o feiticeiro que procuravam, mas a velha como era mais experiente reconheceu que não era a pessoa que eles procuravam. Recusaram a ajuda do génio mau e continuaram à procura do feiticeiro. Depois de muito o procurarem encontraram-no num sítio longínquo. Quando disseram qual era o problema ele disse que talvez os pudesse ajudar, mas para isso tinha que ir ao palácio. Os três embarcaram na nave e regressaram ao planeta terra para tentar descobrir o mistério da porta. Quando chegaram ao palácio ele fez uma magia, pronunciou as palavras mágicas e assim a porta se abriu. Ele abriu a porta daquele lugar misterioso e encontraram: joias, ouro, diamantes, etc. O marinheiro repartiu a riqueza com a velha e o feiticeiro. Mais tarde o marinheiro apaixonou-se por uma princesa com quem casou e assim viveram felizes para sempre.
Fim!  



Luís Carmo, nº14, 6ºA  

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